Colisão Frontal
As colisões frontais são geralmente as mais graves de todos os tipos de colisão de veículos. A combinação de massa e velocidade dos veículos geralmente resulta em consequências graves ou fatais para os ocupantes do veículo.
Mesmo nos carros mais modernos, as chances de sobreviver a uma colisão frontal em velocidades acima de 70 km/h são bastante reduzidas. Para veículos mais antigos, ou em colisões envolvendo veículos de tamanhos diferentes, é menos provável sobreviver a um acidente em velocidades muito mais baixas.
Esse tipo de colisão ocorre quando um veículo sai de seu caminho e entra no caminho do veículo que se aproxima.
Freqüentemente, esse tipo de colisão resulta de uma correção excessiva do volante, por exemplo, um motorista desvia para o acostamento, gira instintivamente o volante para retornar à estrada e atravessa a faixa de rodagem. Portanto, as formas de tratar esse tipo de colisão incluem tratamentos no centro da via, mas também nas laterais. A chance de capotamento aumentará se houver uma queda entre a via e a lateral da via ou acostamento (uma 'queda de borda'), tornando mais difícil retornar à estrada. Quedas excessivas devem ser evitadas.
Fatores típicos que podem aumentar o risco de colisão frontal incluem:
- Velocidades inapropriadas.
- Falta de linhas divisórias largas ou canteiro de separação
- Falta de overtaking oportunidades seguras de ultrapassagem.
- Pavimento com resistência ao deslizamento deficiente.
- Falta de acostamento pavimentado.
- Sinalização deficiente, particularmente nas curvas (especialmente quando são inesperadas ou sua gravidade é maior do que o esperado).
- Fadiga do motorista/piloto
- Uso de álcool/drogas/medicação
- Distração, incluindo desatenção devido ao uso do telefone celular.
- Erros de ultrapassagem, incluindo avaliação incorreta da velocidade do veículo que se aproxima.
- Julgamento incorreto da gravidade da curva.
- Falta de dispositivos de segurança do veículo.
- Mau estado dos pneus, luzes e freios do veículo.
Estudos de caso
Exemplos de estudos de caso relacionados |
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Resultados Sustentáveis de Segurança Rodoviária no Brasil |
Corredor C-55 / C-58 |
Estrada Corredor C-12 |
Melhores Práticas para Segurança Rodoviária Urbana: Estudos de Caso |
A404 Amersham |
Nome | Custo | Efetividade |
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Pista Adicional | Alto | 25 – 40% |
Eclosão Central | Baixo | 10 – 25% |
Pista de conversão central de comprimento total | Baixo | 10 – 25% |
Delineação | Baixo | 10 – 25% |
Duplicação | Alto | 25 – 40% |
Interseção - Delineação | Baixo | 10 – 25% |
Interseção - Separação de Nível | Alto | 25 – 40% |
Alargamento de faixa | Médio a Alto | 25 – 40% |
Barreira Mediana | Médio a Alto | 60% ou mais |
Rede de sentido único | Médio | 25 – 40% |
Realinhamento - Horizontal | Alto | 25 – 40% |
Realinhamento - Vertical | Alto | 10 – 25% |
Sonorizadores | Baixo | 10 – 25% |
Acostamento pavimentado | Médio | 25 – 40% |
Gerenciamento de Velocidade | Médio | 25 – 40% |
Moderação de trafego | Médio a Alto | 25 – 40% |
Nome | Custo | Efetividade |
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Padrões de veículos motorizados | – | – |
Programa de Avaliação de Carros Novos (NCAP) | – | – |
Classificações de segurança de carros usados | – | – |
Recursos e dispositivos de segurança | – | – |
Condicionamento do veículo | – | – |
Nome | Custo | Efetividade |
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Lidando com o álcool e outras drogas | – | – |
Educação | – | – |
Execução | – | – |
Gerenciamento de fadiga | – | – |
Capacetes e roupas de proteção | – | – |
Licenciamento | – | – |
Publicidade | – | – |
Velocidade Segura | – | – |
Cintos | – | – |